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A MULHER E AS NARRATIVAS DA PÓS-MODERNIDADE



O PAPEL DA MULHER

Há certa onda de narrativas quanto à identidade da mulher e seu novo papel na sociedade. Afinal de contas o que é ser mulher?

Simone de Beauvoir com sua teoria a respeito do segundo sexo responde a pergunta com a seguinte polêmica “Não se nasce mulher, torna-se mulher” Mas, a pergunta que não quer calar: Se biologicamente homens e mulheres possuem diferenças extremamente marcantes, tanto anatomicamente quanto fisiológica e genética então o que caracteriza “TORNAR-SE MULHER”.

Bom... Já que a ciência chegou ao acordo de que biologicamente, fisiol. e geneticamente... A mulher é diferente do homem. Então, vamos às diferenças psicológicas, propondo uma discussão com a questão cultural, ambiental, no sentido de nos debruçarmos, bem longe de verdades absolutistas, mas, no sentido de abrir dialogo.

Na construção psicológica do homem o pai tem seu papel fundamental na iniciação. Quando nasce o homem nasce o protetor, o herói aquele que é corajoso, desbravador, forte e destemido. Com ausência de fragilidade e vulnerabilidade aparente. Aquele que cai, engole a dor e o choro e levanta pra tentar mais uma vez.

É ele quem defende a pátria, a família e traz o sustento pra casa. O homem nasce com esse dispositivo em potencial. São cobrados quanto à defesa de sua honra e comportamentos inadequados. O homem tem o papel bem definido quando o assunto é progresso civilizatório.

Ao contrário do homem, quando nasce uma mulher, nasce uma princesa que em seguida tornar-se-á uma Rainha. Ao contrario do que dizem algumas vertentes ideológicas é ela a detentora do verdadeiro “falo” ao tratar da habilidade com a retórica, inteligência emocional e manipulação. Ela tem o poder nas mãos e por percepção usa de sua expertise e conseguinte tudo é posto numa bandeja. Mesmo que o desejo dela seja ser servida na travessa reluzente de prata a cabeça de João batista. E não há nada que não consiga. Ah não ser aquelas que não são iniciadas. Por elas os homens fazem guerra, matam e morrem.

A mulher pode dançar ou pode fazer uma baita bagunça na Psique masculina. Ela se eleva em total potência ao topo da pirâmide. Pois é, estamos falando da mulher saudável, aquela cuja iniciação se deu num curso natural em total equilíbrio energético entre a Anima e Animus dessa forma ela se apropria do seu feminino.

Nomeamos e comparamos essa mulher ao lobo.


Instintual. Forte. LIVRE. Nutridora. Curadora de si. Zelosa. Amável. Gentil. Bela. Robusta. Maternal. “ MULHER SELVAGEM”

Texto: Psicóloga: Tatiana oliveira CRP 05/66926


Agenda: https://www.psioq.com.br/team/tatiana-nascimento




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